Sobre a ProLife Europe

Uma Breve História da ProLife Europe
Visão Unida, 2018/2019
Nove jovens adultos da Alemanha, Áustria, Portugal e dos EUA unem-se em torno de uma crença comum: cada ser humano, nascido ou não nascido, é precioso e merece proteção. Eles percebem que construir uma cultura de vida e acabar com o aborto transcende fronteiras, política e religiões.

Planeamento Estratégico, 2019
Eles começam a elaborar planos para uma organização focada em promover uma cultura de alegria e amor por cada pessoa. Inspirados em grupos existentes, o objetivo é educar, inspirar e mobilizar pessoas com ideias semelhantes, ao mesmo tempo em que criam uma identidade única para a organização.
Lançamento Oficial, Março de 2019
A ProLife Europe foi oficialmente fundada em 24 de março de 2019, em Augsburg, Alemanha, com o foco em mobilizar estudantes universitários — futuros pais e líderes — para educar os seus pares sobre a dignidade da vida humana. Até ao final do ano, a organização completou 32 ações de rua lideradas por estudantes — um grande sucesso!

Primeiros Passos, 2019-2021
Começando com nove grupos na Alemanha e na Áustria, a ProLife Europe dá seus primeiros passos. Apesar da pandemia, o grupo continua ativo, aperfeiçoando as suas ferramentas e expandindo-se por toda a Europa.
Ambição Crescente, 2021-2023
A ProLife Europe continua a desenvolver o seu modelo. A equipa torna-se mais ambiciosa, expandindo ainda mais a sua presença em vários países europeus.

Celebração de Marco, 2024
A ProLife Europe comemora seu 5º aniversário com 54 grupos fundados, 4.192 estudantes treinados, 285 ações de rua realizadas e mais de 10.000 sementes de vida plantadas.
A Nossa Equipa
A nossa missão é inspirar-te e apoiar-te a levantar a tua voz para defender a dignidade de cada vida humana.
Porque nos focamos no aborto?

Se falharmos em proteger a vida na sua forma mais vulnerável, como podemos defendê-la noutras situações? O aborto atinge a vida humana no seu estado mais vulnerável. Os não-nascidos, embora invisíveis, sem voz e incapazes de expressar suas necessidades, não são menos humanos.
Enquanto lutamos contra outras ameaças à vida, como a fome, a pobreza, o suicídio ou o tráfico de seres humanos, devemos reconhecer que cada ser humano, independentemente das suas circunstâncias, tem um valor intrínseco.
